Nos últimos anos, encontrei no silêncio e na prática da Kundalini Yoga uma forma de amplificar minha relação com o infinito, polir minha antena receptora e praticar o uso das minhas tecnologias humanas inatas: minha intuição, sexto-sentido, clarividência, telepatia, etc, o que facilitou imensamente o processo de recalcular a rota.
Foi encontrando as respostas internamente, na inação consciente e no silêncio e sem recursos externos mirabolantes que criei uma vida mais fluida, mais conectada e aberta, menos estressante e, principalmente, me tornei apenas um espaço para o que precisa se manifestar através de mim, um instrumento da Fonte.
Não tenho definição e não gosto de me definir. Assim que o faço, já mudei. Sou tudo isso e nada disso.
Não sou, estou Alana Trauczynski!