Sim, meus caros e minhas caras, foi esta a conclusão a que chegamos: fêmeas humanas – até onde nossa limitada compreensão pôde chegar – vivenciam espontaneamente o que marmanjos só conseguem vislumbrar às custas de substâncias como psilocibina e LSD. Alteração do humor, hiper-sensibilidade, intuição aguçada, cognição não-linear, instintos à flor da pele, inteligência emocional sobrepujando a razão, e basicamente um modo de funcionamento poético se impondo sobre qualquer lógica. Se isso não caracterizar uma trip de ácido ou cogumelos, não sei o que mais pode ser.
A fé maníaca na razão, via ciência & tecnologia, ao invés do paraíso prometido trouxe-nos ao que mais se assemelha ao cenário de um filme de ficção-científica pós-apocalíptico – biotecnologia empregada no desenvolvimento de armas de guerra, armas nucleares, alimentos contaminados, além de outras tecnologias não confirmadas como HAARP e outros itens conspiratórios a perder de vista.
E a terra, (ou Terra, Gaia) matéria matriz (ambas palavras derivadas do latim ‘mater’,mãe, a Grande-mãe) de toda forma de vida, possuindo uma inteligência superior e anterior – deveras misteriosa para nós, pobres mortais – possui seus meios de se fazer ouvida. Os mais variados povos e culturas, através de suas mitologias, identificaram-na com a figura feminina, traduzindo assim uma intuição profunda que estabelece uma ligação íntima entre as mulheres e a natureza.
E lembre da máxima do grande psicoterapeuta mexicano Guillermo Borja, “só a loucura cura”.
"Eu sou uma buscadora, dando meus passos no universo. Tentando entender, tentando digerir a vida. Eu não quero parar até encontrar de fato tudo o que venho buscando: dar todo o meu amor!"
– Autor desconhecido
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