Assim como todos, eu estou perplexa com toda essa situação que estamos vivendo. Percebo o quanto está sendo difícil este navegar no caos, na incerteza. Ninguém sabe de absolutamente nada, nada é previsível. Se buscamos informação, acabamos sendo totalmente capturados pelas redes de terror e medo. Apenas quero atentar para um fato: esta é e sempre foi ao longo da história a principal tática de manipulação de massas. Então fiquemos atentos, meus caros. O medo nunca foi o sentimento daquele que age com destreza, criatividade e maestria. Para conseguirmos usar o ocorrido para gerar uma transformação absolutamente necessária na forma de existir neste planeta, precisamos permanecer calmos e despertos. As pessoas que conseguirem este feito serão as que liderarão a mudança e criarão o novo mundo.
Para isso, primeiro precisamos aprender a conviver bem com a incerteza. Ninguém consegue conceber ainda todas as consequências do que está acontecendo. A chave é aprender a ficar bem apesar de tudo. Apesar de não saber o dia de amanhã. Aceitar o que é.
Já aconteceu. Está acontecendo. E se é, é o que precisamos.
Ao longo da nossa história, nenhuma transformação significativa foi gostosinha e sem percalços. Então o primeiro passo é aceitar o que acontece como sendo perfeito. É perfeito. Só assim podemos passar para o segundo passo, que é perceber que não pode mais ser como era!
Pare de querer que a vida “volte ao normal”. O que a gente estava vivendo não era normal. Nosso planeta está doente, as pessoas estão deprimidas e sofrendo, os recursos estão acabando, os animais estão morrendo, estamos totalmente desconectados do que é SER HUMANO. Nos perdemos. O que precisamos fazer é dar um reset total no sistema que foi “bugado” por este vírus. A mensagem na tela é: do jeito que tá, não dá mais! A mudança é absolutamente necessária e talvez essa seja a nossa única oportunidade.
Até aí tudo bem. O difícil é propor o que seria este novo recomeço. O que precisamos fazer? Como agir? E eu também não tenho essa resposta, mas proponho a solução através da análise do próprio problema: estamos vivendo o isolamento social. Não podemos sair nas ruas. Não podemos viajar. Não podemos tomar cerveja com os amigos. Nos foram cortadas as distrações. Estamos confinados. O que uma pessoa confinada acaba sendo obrigada a fazer?
Olhar para dentro. Olhar para si. Precisamos reaprender a nos conectarmos com o nosso próprio corpo, sentir o que sentimos, escutar a nossa intuição. Precisamos recuperar nossas características humanas, nossa capacidade compassiva, perceber os outros seres como criaturas imprescindíveis no nosso ecossistema. Precisamos reaprender a respirar, reaprender o ócio, o silêncio, o vazio. Reaprender todas as coisas que não podem ser preenchidas com o barulho do mundo.
É a nossa falta de conexão com tudo isso que está nos fazendo agir em completa incongruência com a nossa humanidade.
Se nos reconectarmos individualmente à fonte, à centelha divina que brilha e pulsa dentro de cada um de nós, saberemos o que fazer.
Se permanecermos calmos, despertos e alertas, saberemos o que fazer.
Se reestabelecermos um campo energético propício para a construção do novo, saberemos o que fazer.
Se o TODO passar a ser mais importante do que os interesses individuais, saberemos como agir.
O momento não é de pensar em si. O momento não é de pensar nos seus problemas e pirar sobre como vai fazer para se recuperar. A casa caiu pra todos. Tá tudo bem.
O momento é de criar o estado individual propício para que os interesses coletivos possam se manifestar. O momento é a mudança de paradigma.
Não podemos continuar defendendo nossos próprios interesses egoístas sem colaboração, sem percepção do outro. Ou precisaremos de evidências ainda mais claras da nossa interdependência?
O meu chamado é: informe-se, mas não deixe-se contaminar pelo pânico. Não seja um marionete das forças que desejam exatamente isso.
Sinta em você. Não importa a sua religião, fé ou crença… ore, medite, converse com o seu Deus. Faça o que for preciso para receber suas respostas direto da fonte. Quando isso acontecer, você sentirá segurança. Você saberá o que fazer. Você saberá como agir.
Esteja ciente do todo. Somos uma coisa só e estamos juntos nessa! Vai, planeta!
Com amor,
Alana
Alana Trauczynski é empreendedora digital, autora de “Recalculando a rota” e criadora de dois programas de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal: o Programa Recalculando a rota (que hoje está disponível GRATUITAMENTE aqui) e o Programa Shine, ambos com nota máxima na avaliação dos alunos e eficácia comprovada por centenas de depoimentos. Ela viajou o mundo por 13 anos e acumula cursos e formações internacionais em coaching de carreira, life coaching, ho’oponopono, ativismo quântico, Diamond Approach e muitas outras técnicas e ferramentas. Recentemente foi escolhida para participar do Programa Executivo da Singularity University, no Vale do Silício que é uma parceria entre o Google e a Nasa para a formação de novas lideranças mundiais. Para conhecer melhor seu conteúdo, acompanhe o canal do Telegram.
Saiba mais sobre o seu atual experimento: o Gerenciamento de Possibilidades.
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"Eu sou uma buscadora, dando meus passos no universo. Tentando entender, tentando digerir a vida. Eu não quero parar até encontrar de fato tudo o que venho buscando: dar todo o meu amor!"
– Autor desconhecido
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