Recentemente passei por um processo de coaching e autodesenvolvimento. E uma das coisas que trabalhei ao longo da jornada foi a questão do SER EU MESMA (parece fácil, mas não é). Por conta de convenções sociais, religiosas, familiares, profissionais e outras, consciente ou inconscientemente, a gente vai criando máscaras para poder se ajustar ao que esperam de nós e não soarmos loucos ou transgressores. O problema ocorre quando esses papeis que exercemos se tornam tão fortes e tão constantes que nos perdemos de nós mesmos. E se reencontrar dá trabalho, é doloroso e traz alguns aprendizados e lições, como por exemplo:
1) NÃO HÁ NADA MAIS LIBERTADOR DO QUE SE TORNAR A MELHOR VERSÃO DE SI MESMO: sinceramente, usar máscaras sociais dá um puta trabalho, pois você fica se policiando o tempo todo pra não dar nenhuma escorregada e os outros perceberem a sua farsa. Quando você passa a ser e agir de forma autêntica, a sua vida fica mais leve, a sua alma agradece, e isso se reflete até mesmo na sua saúde física e na energia para realizar as atividades diárias;
"Eu sou uma buscadora, dando meus passos no universo. Tentando entender, tentando digerir a vida. Eu não quero parar até encontrar de fato tudo o que venho buscando: dar todo o meu amor!"
– Autor desconhecido
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