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Por que você continua correndo atrás dos cafajestes?

7 de dezembro de 2014Amor, Colaboradores, RelacionamentosSem comentáriosAlana Trauczynski

cretinos-e-canalhasVocê já parou pra pensar que talvez você esteja programada pra não receber amor? E que inconscientemente você vem agindo e se relacionando com caras que reafirmam essa verdade, mesmo contra sua vontade? Eu sei, é extremamente incoerente, mas quantas vezes a gente age diferente de como pensa? Ou pensa diferente de como age? Percebi recentemente, que minha (frustrada!) vida amorosa se reduz a este paradigma de não saber lidar com o amor.

Sim, porque minha vida inteira eu me senti desamparada, desejando receber um amor através de gestos, atenção e carinho, que nunca vieram. E como tudo é questão de hábito, foi com isso que eu me acostumei, desde criança. É com essa falta que eu sei lidar, ainda que me faça sofrer. Qualquer coisa que se apresente de forma oposta me causa estranheza. Não é a toa que rejeitei meu primeiro namorado extremamente romântico. Não é a toa que eu pisei em cima daquele outro que me dava todo amor, carinho, atenção e dedicação desse mundo! Não é a toa que todos os caras pelos quais eu fui perdidamente apaixonada, me rejeitaram de uma forma ou de outra. Percebi que a minha paixão está em me sentir desamparada. E por mais que isso possa parecer ridículo, é uma coisa que não posso mais negar, porque é a verdade que vem me guiando: abandono, rejeição, falta de amor, falta de afeto, falta de atenção. É com isso que eu to acostumada a lidar.

bem e malÉ com isso que a maioria das mulheres está acostumada a lidar. E é por isso que a gente sempre acaba se apaixonando e buscando os canalhas. É por isso que os “bonzinhos” sofrem e uma hora se cansam de ser bonzinhos também. Aí começam a agir que nem os canalhas, que é pra ver se agradam mais. E vão agradar, só que chega uma hora que todo mundo cansa! Os homens canalhas ex-bonzinhos vão se cansando de levar uma vida fútil, porque não é isso que eles querem. As mulheres vão cansando de ser rejeitadas e mal-tratadas. E é nesse momento que a transformação acontece. Porque ai todo mundo é obrigado a olhar pra dentro de si e fazer uma autoanálise.

Eu confesso que me assustei quando percebi que tava programada pra não receber amor. Programada pra receber tudo aquilo que me faz sofrer, simplesmente porque não sei lidar com o oposto. Só que ao mesmo tempo que isso me assustou, também me libertou. Porque pude mudarassumir pra mim mesma que não quero mais que as coisas funcionem desta forma. Ainda que me cause desconforto, eu quero aprender a ser amada. Eu quero aprender a receber na mesma medida em que me entrego para o outro. Quero aprender a conversar com caras que realmente querem me ouvir. Quero marcar encontros com homens que estão de fato interessados em sair comigo, ou até melhor, quero que os homens  que eu esteja interessada venham marcar encontros comigo. Porque hoje tomei consciência do meu valor, do quanto já sofri por não me sentir amada no passado, e não acho justo continuar carregando esse peso e essa mágoa comigo. Justo, hoje, é me relacionar com alguém que perceba o meu valor, que queira minha companhia, que agradeça por me ter ao seu lado, e que me dê amor diariamente. Porque é isso que eu dou e, portanto, é isso que eu mereço receber.

Bárbara

 

Tags: amor, bárbara blotta, canalha, fotografia, relacionamentos
Alana Trauczynski
Alana Trauczynski, autora de "Recalculando a rota" e dos ebooks "Viver de propósito" e "Seduzir com a verdade e vender com integridade" foi recentemente escolhida entre milhares de executivos do mundo inteiro a participar do programa executivo da Singularity University, universidade criada pelo Google e pela Nasa para a formação de novos líderes mundiais. Ela viajou o mundo por 13 anos, acumulando processos de autoconhecimento, mas está empreendendo digitalmente no Brasil desde 2012. Criou dois programas online de sucesso: o Programa Recalculando a rota e o Programa Shine, que juntos já somam alunos do mundo todo. É fluente em 4 idiomas, formada em Turismo e Hotelaria e pós-graduanda em Psicologia Transpessoal, e acumula cursos e formações internacionais em coaching de carreira, life coaching, ho’oponopono, ativismo quântico, Diamond Approach e muitas outras técnicas e ferramentas. As respostas sobre sua vida definitivamente não se encontram em um menu de múltipla escolha. Você será muito bem vindo(a) em todas as suas redes sociais, onde poderá conhecer bem melhor seu conteúdo.
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"Eu sou uma buscadora, dando meus passos no universo. Tentando entender, tentando digerir a vida. Eu não quero parar até encontrar de fato tudo o que venho buscando: dar todo o meu amor!"

– Autor desconhecido



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