* Por Claudia Vaciloto em 23 de dezembro de 2016
Tenho estudado muito um livro que se chama Um Curso em Milagres e utilizo muito dos seus ensinamentos no meu trabalho, tanto nos atendimentos que faço com o Jogo Miracle Choice que é baseado nele, como nas reuniões de projetos que tenho.
Hoje me veio muito forte uma lição que fazemos com o curso.
Já parou pra pensar que tudo que vemos é uma criação da nossa mente e que portanto, é bem provável que não estejamos vendo o mundo como ele realmente é? E sim uma projeção do que pensamos que ele seja?
O que importa nessa lição é desfazermos nossas falsas idéias. Tem sido muito libertador pra mim observar meus pensamentos nesse sentido. Às vezes me pego com milhares de “caraminholas” na cabeça sobre vários assuntos.
E quando me dou conta vejo que nada disso é real. E que passo a maior parte do meu dia num mundo todinho meu.
Já me angustiei com isso por várias vezes, hoje, tentando fazer um treinamento para ter uma mente mais em paz, consigo me divertir muito com tudo isso.
Mas não pense você que isso é simples todos os dias. Oscila muito e eu me acho bem mais maluca hoje do que antes, mas também me sinto muito mais em paz.
É difícil para nossa mente não treinada entender que tudo é uma ilusão. Principalmente quando estamos apegados excessivamente a alguma opinião, quando queremos ter razão em uma discussão, quando criamos uma ideia fixa sobre algo ou alguém.
Sempre nossa mente busca em seus cantos escuros toda a bagunça que ela cria constantemente.
Esse treinamento para esvaziar esse monte de “cacarecos” que criamos em nossa mente, nos ajuda a colocar mais luz nessa escuridão. E aos poucos, mesmo que nos esqueçamos disso a todo instante, vamos nos lembrando de não levar tanto as coisas a sério e de perceber que podemos criar outros caminhos quando algum deles nos parecer doloroso demais.
E mesmo elaborando novos pensamentos e olhando para tudo a nossa volta, voltaremos a lembrar que nada do que vemos é.
Imagens: Google, Google, emilywright.net
Cláudia Vaciloto é psicóloga e depois de 24 anos no mundo corporativo foi sabaticar e resgatar suas paixões. Viajou pela Califórnia, fez vários cursos, reviveu um lado artístico forte e com isso retomou as experimentações. No momento pinta e escreve. Adora conectar pessoas e ideias. Curiosa por vocação e não se assuste se ela mudar de assunto o tempo todo.
"Eu sou uma buscadora, dando meus passos no universo. Tentando entender, tentando digerir a vida. Eu não quero parar até encontrar de fato tudo o que venho buscando: dar todo o meu amor!"
– Autor desconhecido
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1 comentário. Deixe novo
Então tudo que vejo, faço e sinto é uma mera ilusão? Como se eu estivesse em um sonho semidesperto? E como faço para despertar? O que é o famoso despertar que tantos falam?